segunda-feira, 6 de junho de 2011

Todo mundo é parecido quando sente dor



Segunda feira tipica prá ouvir o despertador, olhar o relógio, dar aquela ajeitada debaixo do edredon e seguir dormindo.

Quem me dera. A verdade é que, mesmo para quem como eu vem da terra do frio, a manhã dessa segunda feira estava siberiana (risos).

Hoje no desayuno, abri mão da vitamina de frutas e tomei mesmo foi uma caneca de chocolate quente. 

Entre um gole e outro, aquecendo as mãos e lendo as ”novidades”
nos sites de notícias, fui percebendo que a dor no joelho estava mais aguçada.

Uma dorzinha na lombar também estava dando o ar da graça. E que o posterior da coxa manifestava um certo “desconforto muscular”.

Pensei: frio e velhice é um saco! (muitos risos).

Fora as bobagens, quando lembrei da letra da música do Barão Vermelho (que dá título a esse post), fiquei pensando sobre o porque de sentimos dor (!!!???).

Os mais pragmáticos e/ou revoltados, diriam que sentimos dor só para termos que gastar com medico e remédios e ainda ficar sem poder se fazer o que gostamos na vida porque estamos com alguma maldita dor.

Suponho que para muitos esse seja um ponto de vista egoísta, ignorante, quase ogro! (risos).

Vendo a coisa toda por um outro lado (mais equilibrado e ameno, rsrss) a dor é, na maioria das vezes, um alerta.

Um sinal que nos dá um aviso de algum excesso e nos solicita um pouco mais de prudência.

Porvavelmente do ponto de vista cientifico, a dor é uma dispositivo natural de nosso corpo que informa que alguma coisa nao está em bom funcionamento em nossa máquina orgânica.
 
Já do ponto de vista mais exotérico (…!!!??? rsrsrs…), seria correto dizer que a dor pode ser um convite à reflexão.

Pode ser o caminho para um processo de amadurecimento e até mesmo o divisor de águas para que se tenha mais critério, juízo e mudança diante das coisas.

Mas, e agora…!?  Depois de saber sobre o que é a dor e os motivos que a evidenciam, o que fazer com essa informação?

Procurar o médico, ponderariam os mais prudentes. Esperar mais alguns dias, responderiam os mais céticos. Não dar importância, afirmariam os mais teimosos. Compreender e superar, sentenciariam os mais evoluídos.

Talvez todas as respostas estejam corretas. A acertividade da escolha, vai de acordo com cada caso, com cada pessoa, com cada hábito de vida, etc.

Diria que se formos capazes de avaliar a causa da dor, a incidência da dor, somos capazes também de reagir, não instintivamente, mas inteligentemente sobre ela.

E assim, independente de qual tratamento, metodologia ou crença, iremos nos sentir mais rapidamente “curados” pois a escolha certa nos traz harmonia, tranquilidade, equilibrio e segurança.


Boa semana e boa sorte!

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